Não sei como agir...
Agir para que?
Não sei como pensar...
Se relembro do passado, meu coração se reprime.
Se penso no presente, um grande fogo arde em meu peito.
E se estendo o meu pensar até o futuro, o medo toma conta do meu ser.
Ai vem a grande dúvida, ficar parado não posso!
Agir?
Como?
Não tenho respostas....
Cabe-me apenas esperar, que o tempo possa lapidar o meu coração,
Fazendo com que o meu coração não se petrifique novamente.
E que ao pensar no passado ele possa se alegrar.
Que no pressente, o brilho do Sorriso possa ser tão radiante, para que ao chegar no futuro possa desmascarar o grande medo.
E o tempo pode até ser milagroso,
basta apenas esperar.
Pois em tudo tem o tempo determinado.
Agir para que?
Não sei como pensar...
Se relembro do passado, meu coração se reprime.
Se penso no presente, um grande fogo arde em meu peito.
E se estendo o meu pensar até o futuro, o medo toma conta do meu ser.
Ai vem a grande dúvida, ficar parado não posso!
Agir?
Como?
Não tenho respostas....
Cabe-me apenas esperar, que o tempo possa lapidar o meu coração,
Fazendo com que o meu coração não se petrifique novamente.
E que ao pensar no passado ele possa se alegrar.
Que no pressente, o brilho do Sorriso possa ser tão radiante, para que ao chegar no futuro possa desmascarar o grande medo.
E o tempo pode até ser milagroso,
basta apenas esperar.
Pois em tudo tem o tempo determinado.
(Autoria: Martchely Fernandes e Jhonatan Cabral - 02/2003)
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