sexta-feira, 7 de janeiro de 2011


Já faz alguns anos, mas tenho essa lembrança retida de forma tão nítida na memória: Era uma recém mãe que me contava: "A sociedade nos passa constantemente a mensagem de que somos dispensáveis. Podemos ser substituídos no trabalho, nas relações sociais, no casamento. Se você não cumprir sua função, não satisfizer seu companheiro, não atender às expectativas, você é substituível, substituível, substituível. Mas, quando se tem um filho, a primeira certeza que se tem é de que você é indispensável".

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